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Mesmo com epidemia de dengue, zika vírus e febre chikungunya Governo Federal reduz verba para Saúde em todo país

22 de janeiro de 2016
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Prefeitura de Porto Acre mantém ações de combate ao mosquito Aedes aegypti

Prefeitura de Porto Acre mantém ações de combate ao mosquito Aedes aegypti

De acordo com matéria do jornal O Estado de São Paulo desta quinta-feira (21), em dezembro de 2013, após o Brasil registrar 1,4 milhão de casos de dengue e 674 mortes (maior epidemia já identificada até então no país), a União autorizou o repasse extra de R$ 363,4 milhões para os municípios. Em 2015, quando o número de pessoas infectadas chegou a 1,6 milhão, com 863 mortos, o valor da verba extra caiu para R$ 143,7 milhões.

Esta é a verba destinada às prefeituras para realizar ações de prevenção e promoção de saúde, o que inclui medidas de erradicação do Aedes aegypti.

No Acre, de janeiro a dezembro de 2015, foram notificados 13.659 casos suspeitos de dengue, sendo 4.818 (35%), confirmados, 7.452 (54%) descartados e 1.389 (10%) em investigação, com registro de 01 óbito em Cruzeiro do Sul.

A febre chikungunya também fez suas vítimas no Estado. Foram notificados 47 casos suspeitos da febre, sendo 25 notificações em Rio Branco; 13 em Xapuri, 03 em Cruzeiro do Sul e 06 em Brasileia. Quatro notificações em Rio Branco já foram descartadas pelo laboratório referência instituto Evandro Chagas (IEC) e 43 estão sob investigação, segundo dados fornecidos pela Secretaria Estadual de Saúde (SESACRE).

Em Porto Acre (AC), município administrado pelo tucano Carlos Portela, as ações de combate ao mosquito foram intensificadas, visto que esta é época de intensas chuvas na região.

No início do trabalho da Vigilância Epidemiológica, funcionários da Saúde visitaram 750 residências, com destruição de focos, tratamento e orientações de prevenção. As demais vilas e sede do município também passarão por ações específicas.

“Os constantes cortes nos repasses municipais nos forçaram (prefeitos) a conter despesas e realizar reformas administrativas. Mas saúde pública é uma questão muito séria e não há condição de sacrificar a população”, destacou Carlos Portela.

 

Assessoria PSDB/AC

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