O candidato ao governo do Acre pela coligação Por um Acre Melhor, Marcio Bittar (PSDB), cumpriu agenda nesta sexta-feira (19) na cidade de Feijó. Acompanhado de lideranças políticas da região, ele visitou o centro comercial para apresentar sua candidatura e propor uma mudança segura para o Acre a partir de 2015.
Em conversa com populares e empresários, ele ouviu as demandas da comunidade e apresentou parte de suas propostas inclusa no plano de governo. A população de Feijó mostrou-se ansiosa por melhorias em setores como infraestrutura, segurança, educação e políticas eficazes de desenvolvimento econômico para a região.
Bittar falou que em sua gestão o governo terá uma política municipalista para auxílio às prefeituras, independente da cor partidária do prefeito. Segundo ele, para o Estado ficar fortalecido é preciso que seu governo conte com a ajuda de uma bancada federal forte. Para isso ele defendeu a necessidade da eleição de Gladson Cameli (PP) para o Senado.
Marcio Bittar ainda ressaltou a importância da vitória de Aécio Neves (PSDB) para a presidência da República. “Nós precisamos recuperar a autoestima das pessoas em suas cidades, é visível o abatimento de quem não aguenta mais esgoto a céu aberto e ruas destruídas.”
“Se o prefeito não for do grupo do governador ele sofre as consequências de ser boicotado, e a população é quem amarga os danos. Precisamos acabar com isso. Em nosso mandato teremos um governo municipalista e republicano, que olhe para todos os municípios da mesma forma”, disse Bittar.
“Nós já demos provas de nossa capacidade em auxiliar as prefeituras. Destinamos nossas emendas para todas as prefeituras, o Gladson Cameli é campeão na liberação de recursos para nosso 22 municípios”, ressaltou o candidato.
Carga tributária
Em conversa com empresários de Feijó, Bittar ouviu a principal queixa da iniciativa privada: a elevada carga tributária do governo. Segundo eles, a tributação imposta os impede de fazer novos investimentos que tenham como resultado a geração de empregos e renda em suas cidades.
Defensor da redução da máquina estatal, o candidato do PSDB voltou a afirmar seu compromisso de garantir mecanismos de fortalecimento do setor privado. Segundo ele, a redução da carga tributária será o primeiro passo dado.
“O governo afirma que não dá para abrir mão de impostos. Mas eu digo que é possível sim, basta diminuirmos o tamanho desta estrutura de cargos políticos criados pelo PT para acomodar seus amigos. Com um Estado menor teremos como aliviar os impostos dos empresários e, desta forma, eles terem condições de gerar emprego para quem mais precisa e merece”, afirma.
“O Acre gasta, todos os anos, R$ 100 milhões com cargos políticos. No nosso mandato o serviço público será ocupado por quem passar nos concursos públicos, iremos abrir vagas onde realmente necessita, como na saúde, educação e segurança. É possível conciliarmos um Estado eficiente com uma inciativa privada menos sufocada pela carga tributária”, defende o candidato.
Assessoria