“A força da militância na construção de novos padrões políticos”, por Pedro Pimenta da Veiga

Acompanhe - 13/09/2013

Pedro Frade Pimenta da Veiga Foto George GianniO que é militância? O dicionário nos dá uma definição: “Lutar por um ideal”. E por qual ideal, nós jovens devemos lutar, devemos nos debruçar e gastar nosso tempo, nossa vida? Deve ser um ideal relevante que nos faça sair de nossa comodidade e zona de conforto para ser ativo lutando por mudanças estruturais e significativas. Devemos lutar pela democracia, assim como fez Franco Montoro, Fernando Henrique, Aécio Neves, José Serra, Mário Covas e tantos outros quadros de nosso partido.

Atualmente, no atual governo de Dilma Roussef temos muitos motivos para lutar contra as arbitrariedades do PT. Atualmente, a democracia está sendo cerceada. E não apenas a democracia como direito à liberdade, mas também nos cerceia o direito à propriedade com altos impostos e alta inflação diminuindo o poder de consumo do brasileiro. O caso de Natan Donadon evidenciou uma ferida na política brasileira que urgência em ser curada, a necessidade de construir novos padrões políticos pautados pela ética, pela moral, pela transparência; e principalmente pela participação popular. O povo não se contenta mais em apenas ser representado, o povo quer ser agente direto das transformações.

E é aí que entra a militância, como bravos soldados na batalha por um Brasil melhor. Militar é dar esperança àqueles que já a perderam, é com aqueles que não têm mais fé na política que temos que conversar que temos que procurar e mostrar a eles, nosso jeito de fazer política. A ação política do jovem é variável determinante em políticas públicas que mudam e transformam situações. Militar é inconformar-se sempre, questionar constantemente, não com um espírito destruidor de lançar críticas vazias, mas com espírito construtor de novas vias. O militante é o arquiteto que vislumbra a realidade em outra dimensão e luta para que ela vire realidade na atualidade. Lutar por um ideal ou por uma causa é necessário, para que não sejamos uma juventude apática e sem sentido de existir. Militar é ser forte e popular, estar ao lado do povo, nas ruas, batendo de porta em porta anunciando e denunciando, ouvindo e compartilhando, abraçar e compreender, afinal política é servir e o militante é o servidor por excelência da causa pela qual luta. A militância mobilizada e coesa tem força para mudar qualquer situação que queira. Lutemos, como juventude, militância, para transformar o Brasil e a vida dos brasileiros.

* Estudante de Direito/UniCeub e Vice-presidente da JPSDB-DF

X
13/09/2013