“Águas limpas”, por Geraldo Alckmin

“Estudo do Ministério das Cidades deste ano aponta que mais de 42% dos brasileiros não têm acesso a redes coletoras de esgotos”

Artigos - 15/11/2016

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, fala à imprensa após reunião com ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre segurança pública para Região Sudeste (Valter Campanato/Agência Brasil)

Publicado no jornal Folha de S. Paulo – 15/11/2016

Em dezembro de 2015, resolução da ONU reconheceu o acesso ao saneamento básico e à água potável como um direito humano, a partir de constatações como a de que 2,5 bilhões de pessoas no mundo, ou um terço dos seus habitantes, vivem sem acesso a sistemas de coleta e tratamento de esgotos ou mesmo a banheiros adequados.

No Brasil, o quadro também é historicamente desabonador. Estudo do Ministério das Cidades deste ano aponta que mais de 42% dos brasileiros não têm acesso a redes coletoras de esgotos. O tema é urgente e deve ter sua prioridade resgatada em todo o país. A Organização Mundial da Saúde aponta que saneamento básico inadequado afeta a saúde da população, com a proliferação de doenças como zika, cólera, hepatite e febre tifoide, e até a educação de nossos jovens e crianças, com a redução da frequência escolar.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) tem produzido importantes avanços no setor. Responsável por 28,6 milhões de clientes, promoveu R$ 21,3 bilhões de investimentos de 2007 a 2015. Sozinha, a Sabesp responde por mais de um quarto do que é feito no país em saneamento.

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15/11/2016