O PSDB está vivo. Muito vivo
A imprensa está errada.
Totalmente errada.
Já faz bastante tempo que escuto jornalistas falarem com convicção que o PSDB morreu.
Não morreu.
Se estivesse morto ele não seria tão falado, comentado ou avaliado pelos jornais.
Ele está menor?
Ele tem um bancada federal pequena?
Muitos ” tucanos ” foram em busca de partidos maiores, cargos e de fundo eleitoral?
Sim. É verdade.
Mas quem ficou e não foram poucos mantiveram o orgulho do que foi feito no país e nos Estados e cidades que governaram.
Quem ficou acredita que a responsabilidade fiscal é absolutamente possível com responsabilidade social.
Quem ficou tem o orgulho de ter garantido os direitos de quem foi perseguido pela ditadura.
Quem ficou acredita que o Brasil tem Jeito.
Quem ficou não foge da luta mesmo quando ela ficou mais difícil.
Quem ficou acredita que é fundamental um partido político com voz e que não esteja buscando cargos, recursos e vantagens.
Quem ficou vai lutar para que o legado de Fernando e Ruth Cardoso, Mario Covas, José Richa e tantos outros sejam resgatados.
Quem ficou acredita que a pobreza precisa ser superada.
Quem ficou não faz a gestão da pobreza de forma populista para não deixar o poder.
Quem ficou vai seguir lutando.
Não desistiu do Brasil que podemos construir.
Não, o PSDB não morreu.
Está Vivo.
Muito vivo e é essa vida que incomoda tanto os adversários.
Marcelo Reis Garcia
Ex-secretário Nacional de Assistência Social do governo do presidente Fernando Henrique Cardoso
