“Imposto mais alto é a conta dos privilégios públicos e privados”, por José Aníbal

Publicado no blog do Noblat – 26/06/2017
Impostos são fundamentais para sustentar as políticas públicas necessárias ao avanço social de um país: não há como financiar escolas e hospitais gratuitos sem receita para tanto. Ao mesmo tempo, um fisco de mão pesada inibe o crescimento econômico e torna-se um obstáculo à geração de riquezas para empresários e trabalhadores.
O equilíbrio, esse artigo tão valioso e que anda tão escasso nos últimos tempos, deve ser o atributo principal de uma boa política tributária: só se deve cobrar mais impostos quando não houver nenhuma outra alternativa, e mediante muita prestação de contas à sociedade. O aumento dos tributos sobre os combustíveis anunciado recentemente poderia ser evitado.
Afinal, não bastasse a herança maldita da recessão que destruiu 10% do PIB e 14 milhões de empregos –, o lulopetismo ainda deixou como fardo reajustes salariais incompatíveis com a realidade fiscal do país. Antes de ser cassada, Dilma acordou uma série de aumentos a um funcionalismo público que já goza de benefícios e privilégios de que a grande maioria dos brasileiros jamais desfrutará em sua vida profissional – que dirá agora, quando milhões ainda seguem à procura de emprego!
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