“Não vamos fugir à luta”, por Pedro Caldas
Neste domingo (13), milhões de brasileiros encheram as ruas desse país, movidos por um desejo de mudança, pediam o impeachment da presidente Dilma. No decorrer desse ano, vimos banqueiros, empreiteiros e até o líder do governo no Senado serem presos envolvidos em corrupção. A qualidade de vida do nosso povo reduziu, o PIB de 2015 terminará no negativo, ou seja, estamos terminando o ano menores.
O poder de compra está prejudicado, temos um índice absurdo de 10% de inflação e a taxa de desemprego chegando a 8,5%. O governo zerou a credibilidade do Brasil perante o mercado internacional. O preço do barril de petróleo segue caindo internacionalmente, enquanto o preço da gasolina/diesel em nosso país não para de subir – além de ser o mais caro do mundo. O PT espera que nós paguemos a conta do seu roubo na Petrobras? O prolongamento dessa crise política-econômica atinge, principalmente, os mais pobres, impulsionando a desigualdade.
O povo foi para as ruas exercer sua cidadania, pressionar a classe política por mudança real e efetiva. Não vamos fugir à luta, construímos ontem, o 5º ato nacional só esse ano, pedindo a queda da presidente.
Dilma não inspira mais credibilidade e não consigo enxergar a governabilidade do seu mandato. Dilma segue elevando tributos e cortando direitos. Educação e saúde no último plano. Investimentos em infraestrutura? Esse governo desconhece. Seguir com Dilma na presidência é por em risco o futuro do país e do seu povo.
*Pedro Caldas é secretário-geral da JPSDB Ceará