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“O risco crescente no endividamento das famílias”, editorial do Estadão

“Fato novo é a confirmação de que a inflação se consolida em nível mais robusto”

Acompanhe - 14/05/2013
"Fato novo é a confirmação de que a inflação se consolida em nível mais robusto"
“Fato novo é a confirmação de que a inflação se consolida em nível mais robusto”

O Estado de S. Paulo – Aumentou de 52%, em março, para 57,1%, em abril, o porcentual de famílias paulistanas que se endividaram para cobrir despesas de consumo ou investimento, segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio). Mais preocupante do que a tendência de alta do endividamento familiar neste ano é a explicação desse fato, ou seja, a tentativa das pessoas de manterem o mesmo padrão de vida, apesar da aceleração da inflação.

Não se trata, por ora, de uma tendência explosiva: entre abril de 2012 e abril de 2013, o porcentual de endividados aumentou 6,5 pontos porcentuais, de 50,6% para 57,1%. Antes da alta do endividamento dos últimos meses, houve uma certa estabilização, que se deve à recomposição regular da renda das famílias por ocasião dos dissídios coletivos, do aumento do salário mínimo e das aposentadorias, bem como da manutenção de índices baixíssimos de desemprego.

Os sinais de elevação da inadimplência, além do mais, não estão consolidados. Há um mês, o economista Tulio Maciel, do Banco Central (BC), considerou que o momento mais crítico da inadimplência já passou. Mas na semana passada a Pesquisa Nacional sobre Liquidação de Cheques, feita pelo Telecheque, mostrou que o índice de inadimplência de cheques cresceu 7,94% entre março e abril, enquanto o nível de inadimplência passava de 3,15% para 3,40%.

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14/05/2013