“Rosas de abril”, artigo de Dora Kramer

A sindicância interna do Palácio do Planalto cujo resultado – parcial ou integral – está na revista Veja desta semana revela mais detalhes sobre a sem cerimônia com que Rosemary Noronha tratava de seus interesses no governo Luiz Inácio da Silva valendo-se de mordomias e destratando subordinados com a arrogância tosca dos deslumbrados e a insolência decorrente da segurança das costas mantidas quentes por ninguém menos que o presidente da República.

Acompanhe - 23/04/2013

Artigo de Dora Kramer publicado na edição de terça-feira (23) do jornal O Estado de S. Paulo

DivulgaçãoA sindicância interna do Palácio do Planalto cujo resultado – parcial ou integral – está na revista Veja desta semana revela mais detalhes sobre a sem cerimônia com que Rosemary Noronha tratava de seus interesses no governo Luiz Inácio da Silva valendo-se de mordomias e destratando subordinados com a arrogância tosca dos deslumbrados e a insolência decorrente da segurança das costas mantidas quentes por ninguém menos que o presidente da República.

A história cria uma situação e suscita duas indagações. Primeiro, é mais um fator de constrangimento para o ex-presidente.

Acrescenta-se à abertura de inquérito na Procuradoria da República no Distrito Federal para esmiuçar o depoimento de Marcos Valério de Souza sobre a participação de Lula no mensalão e à investigação do Ministério Público da Costa Rica em contratos da construtora Odebrecht no País obtidos com o apoio assumido de Lula.

Leia a íntegra do texto AQUI.

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23/04/2013