Corrida pela vacina contra covid não é uma guerra política

Nota do PSDB
O presidente Bolsonaro comemorou a morte de um voluntário da Coronavac que faleceu por razões que não tinham a ver com a vacina, de acordo com o diretor do Instituto Butantã, Dimas Covas. A atitude do presidente é mais uma prova de que coloca suas pretensões políticas acima de todos e realmente não se importa com a vida dos brasileiros. Cada vez mais ele parece estar do lado do vírus.
O governo Federal prometeu repasses ao governo de São Paulo para produção da Coronavac pelo Instituto Butantan. Até agora não fez; o governo ignorou proposta de compra da vacina da Pfeizer, cujos estudos indicam eficácia na imunização, e o país não estará entre os prioritários quando a vacina for aprovada.
A corrida pela vacina não é uma guerra política e não pode ser tratada dessa forma. A vacina – seja ela qual for – é para proteger os brasileiros desse vírus que já levou a vida de mais de 160 mil pessoas.
O presidente Bolsonaro comemorou a morte de um voluntário da Coronavac. Que segundo consta faleceu por razões que não tinham a ver com a vacina, de acordo com o diretor do Instituto Butantã, Dimas Covas.
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O presidente @FHC lamentou a politização da vacina contra o coronavírus e pediu explicações da Anvisa sobre a suspensão dos estudos da Coronavac. O PSDB reafirma o que disse em nota: a corrida pela vacina não é uma guerra política. Leia aqui a íntegra https://t.co/lKMluUelwx pic.twitter.com/HVZpbvTKHd
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Confira trecho da entrevista coletiva dos membros do Comitê de Saúde de São Paulo
O evento adverso com um voluntário dos testes da Coronavac não está relacionado à vacina; e a Anvisa foi notificada disso, garante Dimas Covas, presidente do Butantan. A afirmação é reforçada pelo secretário Jean Gorinchteyn, que completa: o @governosp não politiza a pandemia. pic.twitter.com/tRxvProiA4
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