Governo do PT inventa mais aumento de impostos para fechar contas de 2025
Para surpresa de ninguém, o governo federal enviou o Projeto de Lei do Orçamento para 2025 e, junto com ele, mandou mais um projeto para aumentar impostos.
Parece infinita a criatividade da turma que inventou a pedalada fiscal, o petrolão e o mensalão. São criativos para criar maneiras de tomar dinheiro alheio. Agora, a proposta é aumentar a CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) e o JCP (Juros sobre Capital Próprio) para cobrir o rombo que eles já estão prevendo para o Orçamento Federal do ano que vem.
A criatividade dessa turma só não alcança a responsabilidade fiscal. Eles não sabem como cortar despesas e não fazem nenhuma questão sequer de tentar. O negócio deles é colocar na conta da população brasileira mais custos para poderem fazer populismo com dinheiro público.
A pretensão é de arrancar mais R$ 21 bilhões dos brasileiros em 2025 para tentar fechar as contas. Em 2024 eles já conseguiram tomar R$ 238 bilhões a mais. Não há limites para a ganância.
A carga tributária do Brasil é uma das maiores do mundo e a maior da América Latina, com 33,5% do PIB, segundo cálculos da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) com dados de 2021. Os Estados Unidos, pais com tamanho e população semelhantes aos do Brasil, arrecadam 26,5% do PIB em impostos e, ainda assim, são a maior potência econômica global. Há quem prefira nos comparar com a França ou a Suécia, países que arrecadam mais impostos que o Brasil. Só esquecem de comparar a qualidade da prestação de serviços públicos que essas nações entregam ao seu povo. O governo do PT quer arrecadar impostos suecos e entregar serviços de terceiro mundo. Só na cabeça dessa gente que isso pode dar certo!
O projeto que aumenta a CSLL e o JCP não deve prosperar no Congresso Nacional. Deputados e senadores estão fartos da invencionice do governo petista. Eles representam o pensamento majoritário da população brasileira, que está farto de ter de pagar a conta da irresponsabilidade fiscal do governo petista.
Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB