Relações Exteriores: porta-voz ideológico, ex-ministro isolou o Brasil
Após dois anos como chefe do Itamaraty, Ernesto Araújo pediu demissão do cargo nesta segunda-feira (29/03). Fortemente ideológica, a gestão do ex-ministro das Relações Exteriores foi marcada por crises com países importantes como os Estados Unidos e a China e por ações que acabaram retardando a vacinação contra a covid-19 no Brasil.
Leia a nota do PSDB
Ernesto Araújo foi um chanceler que ao invés de defender os interesses urgentes do Brasil, como buscar vacinas ou incrementar o comércio exterior, preferiu utilizar o Ministério das Relações Exteriores como porta-voz dos desvarios ideológicos e paranoicos de parcela dos apoiadores do atual presidente.
Na prática, sua gestão contribuiu para nos isolar dos mais relevantes países do mundo. Quis transformar o Brasil em um “pária”, mas foi além, tornou-nos uma vergonha mundial.
Ernesto Araújo foi um chanceler que ao invés de defender os interesses urgentes do Brasil, como buscar vacinas ou incrementar o comércio exterior, preferiu utilizar o Ministério das Relações Exteriores como porta-voz dos desvarios ideológicos 👇
— PSDB 🇧🇷 (@PSDBoficial) March 29, 2021