Após Dilma, agronegócio deve ter expansão de 2% em 2017

Imprensa - 08/12/2016

agronegocioO agronegócio deve crescer 2% em 2017, segundo previsão da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgada esta semana pela entidade. De acordo com a estimativa da CNA, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio terá crescimento entre 2,5% e 3% em 2016. O setor também aumentou sua participação no PIB de 2015 para este ano, com alteração de 21,5% para 23%, após a saída da ex-presidente Dilma Rousseff.

O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) celebra a previsão e reconhece a importante participação do agronegócio na economia do país. “O agronegócio tem mantido um crescimento sustentado mesmo em meio a tantas tempestades e maus governos. E essa notícia é ótima nesse momento que o novo governo começa a se firmar e o Brasil precisa tanto retomar o seu crescimento em todas as áreas”, afirmou.

O agronegócio representa 48% das exportações totais do país, e os produtos desse setor devem garantir um saldo comercial significativo ao Brasil neste ano: US$ 72,5 bilhões. Para Hauly, é importante que o governo dê atenção a essa área.

“A agricultura tem cumprido com seu papel dentro da economia brasileira, gerando um saldo positivo na balança comercial. Estão de parabéns o agricultor e o produtor rural, que fazem com que esse Brasil não pare, que continue a crescer, demonstrando que o país ainda é uma potência.”

A CNA também espera que haja um crescimento contínuo no volume de exportações para 2017, além da abertura de novos destinos para os produtos agropecuários e agroindustriais.

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08/12/2016