Após Dilma, indústria de plásticos começa a reagir e deve crescer 1% em 2017
Após três anos consecutivos de queda, a indústria de plásticos começa a reagir aos erros cometidos pelo governo Dilma Rousseff na condução da economia do país. A previsão é que o setor deverá crescer 1% acima da inflação em 2017. No ano passado, o faturamento chegou ao pior nível dos últimos dez anos, caindo 11%. As informações são da Abiplast, associação que reúne fabricantes da área.
De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, apesar da expectativa positiva, a onda de demissões continua no setor. Estão previstas 6 mil demissões ainda este ano, o que representa 1,8% da mão de obra.
O presidente da Abiplast, José Roriz Coelho, afirmou ao jornal que espera uma recuperação lenta do setor, e que a expectativa é que, pelo menos, o cenário não piore. Segundo ele, as demandas dos setores automobilístico e de construção chegaram a níveis muito baixos e devem aumentar os pedidos em 2017. Esses setores representam 15% da demanda de plásticos, fatia que já foi de quase 40%. Os setores de alimentação, eletrônico e do agronegócio também deverão ampliar os pedidos neste ano.
De acordo com o jornal, a indústria brasileira luta para ganhar competitividade com as empresas que atuam no exterior e busca a redução do custo da matéria-prima.
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