Após PT, Brasil cria 36 mil empregos formais em julho

Notícias - 10/08/2017

O Brasil criou 36 mil vagas formais de emprego no mês de julho, no quarto aumento consecutivo, sendo o melhor o resultado dos últimos três anos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados esta semana. Outro saldo positivo foi na construção civil, onde depois de 33 meses seguidos de demissões, foram geradas mais de 700 contratações em julho.

O deputado federal Nilson Pinto (PSDB-PA) avalia o cenário como favorável para o Brasil após 13 anos de governos do PT. “Isso é muito positivo. O emprego está reaparecendo, a inflação caiu, os juros também caíram. São indicadores muito importantes – que mostram que o caminho que está sendo seguido é o caminho correto. Até agora nós estamos conseguindo sobreviver a isso, mas certamente, teremos condições de crescer muito mais. Se ajudarmos o país a crescer sem trabalharmos pela desestabilização.”

O mercado de trabalho também apresentou mudanças no perfil da geração de postos de emprego. Contrariando os últimos meses, a indústria de transformação ultrapassou o agronegócio, gerando mais de 12 mil vagas. Ainda segundo o Caged, entre janeiro e julho foram criadas 103 mil vagas com carteira assinada. No mesmo período do ano passado, o país perdia 623 mil empregos formais. Para Nilson Pinto, o reaquecimento da economia só foi possível graças ao afastamento do PT na gestão do país.

O cenário positivo, no entanto, não atingiu o Rio de Janeiro. Vivendo o auge de uma intensa crise, o estado continuou com saldo negativo, além de ser o que mais demitiu no mês: mais de 9 mil vagas foram fechadas.

“Teria sido uma catástrofe caso ela [Dilma] não tivesse sido afastada. Porque a política econômica do governo passado foi a grande responsável pelo desastre que se abateu pelo país. A grande mudança que aconteceu com a saída da presidente Dilma e a entrada do presidente Temer foi justamente a gestão econômica.”

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10/08/2017