Com recuperação da indústria, instituto prevê menor queda do PIB
Com desempenho mais forte que o previsto da indústria de abril a junho, após a saída da presidente afastada Dilma Rousseff, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) estima queda um pouco menor do Produto Interno Bruto (PIB) no período e no acumulado do ano. É mais uma reação positiva às mudanças na área econômica que vêm sendo implementadas pelo governo do presidente em exercício Michel Temer.
De acordo com matéria do jornal Valor Econômico desta sexta-feira (26), o Ibre prevê, em boletim divulgado em julho, que o PIB encolheu 0,2% entre o primeiro e o segundo trimestres, feitos os ajustes sazonais – retração mais modesta do que 0,5% projetada anteriormente. A estimativa para a média do ano também foi revista para cima, passando de -3,5% para -3,2%. Segundo economistas ouvidos pelo Valor, o mercado financeiro está otimista com os sinais de retomada do crescimento, que trariam benefícios fiscais, além da expectativa de a inflação convergir para o centro da meta – que poderia contribuir para a redução dos juros.
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