Com trajetória marcada pela honestidade, Anastasia se candidata ao governo de MG

A vasta experiência na política e o rico currículo na administração pública de Minas Gerais fazem do senador Antonio Anastasia (PSDB) o nome mais completo e preparado para ser reeleito governador do estado nas eleições deste ano. Com a vida profissional dedicada à honestidade e à defesa dos interesses de Minas, o tucano já passou por diversos cargos ao longo de sua carreira, entre eles senador, governador, vice-governador e secretário estadual.
Nascido em Belo Horizonte (MG), Anastasia se formou em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 1983 e se tornou mestre em Direito Administrativo pela mesma instituição. Atuou durante anos como professor universitário.
Entre 1991 e 1994, exerceu no governo de Minas os cargos públicos de Secretário Adjunto de Estado de Planejamento e Coordenação Geral, Secretário de Estado de Cultura, Secretário de Estado de Recursos Humanos e Administração e de Presidente da Fundação João Pinheiro.
Entre 1995 e 1999, exerceu o cargo de secretário-executivo do Ministério do Trabalho, no governo federal. Em 1999, Anastasia tornou-se secretário-executivo do Ministério da Justiça. À época, a pasta atuou intensivamente em políticas de combate às drogas e à criminalidade organizada. Foi realizado também o 1º Plano Nacional de Segurança Pública.
Em 2001, o então governador Aécio Neves o designou coordenador da equipe de transição. O programa de governo teve como coluna vertebral o Choque de Gestão, que determinou a grande modificação do funcionamento do estado.
Em 2002, quando o Choque de Gestão foi concebido, Minas Gerais apresentava um déficit orçamentário de R$ 2,4 bilhões. Colocado em prática a partir de 2003, o programa enxugou a máquina pública, sem prejuízo aos serviços prestados à população, e racionalizou os gastos públicos na busca de maior eficiência.
Em dois anos, o governo do estado equilibrou suas finanças, chegando ao déficit zero, possibilitando a regularização do pagamento de direitos dos servidores públicos, a retomada de contratos de financiamento junto às agências de fomento internacionais e iniciando uma política de investimentos focada, sobretudo, na segurança pública e nas áreas sociais.
Na campanha de reeleição de Aécio Neves, em 2006, Anastasia foi convidado a integrar a chapa e foi eleito vice-governador. O tucano assumiu o cargo em 2010. Ainda naquele ano, ele se candidatou à reeleição, desta vez liderando a chapa, e foi eleito com 62,72% dos votos válidos.
Em 2014, foi eleito senador da República. Nomeado pelo PSDB para ser relator do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, Anastasia foi o responsável por recomendar o afastamento da petista em seu relatório.