Desemprego bate recorde e atinge 12 milhões de brasileiros

“Os 13 anos de administração do PT no Brasil produziram muitas e graves dificuldades na economia”, afirma o líder Paulo Bauer

Imprensa - 30/09/2016

seguro_desemprego_1Já são 12 milhões de pessoas em situação de desemprego no Brasil. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE, a taxa ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto. Esse é o pior resultado desde o começo da série histórica da Pnad, pesquisa do instituto que teve início em 2012.

O número representa uma alta de 5,1% sobre o trimestre de março a maio de 2016 e de 36,6% diante do mesmo período do ano passado, como revela reportagem publicada nesta sexta-feira (30) pelo portal G1.

O líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), responsabiliza os governos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff pelo crescimento recorde do desemprego no país.

“Os treze anos de administração do PT no Brasil produziram muitas e graves dificuldades na economia do país. Porque, de fato, 12 milhões de desempregados é um número absolutamente extraordinário, muito grande, que custa muito caro ao país, e que pode nos trazer grandes problemas e grandes dificuldades de ordem social, de ordem econômica. Porque as famílias brasileiras estão convivendo com esse grande pesadelo que é o desemprego”, afirmou o tucano.

Para o senador Paulo Bauer, o governo de Michel Temer deve investir em medidas para reaquecer a economia brasileira. “Cabe ao novo governo fazer muitas ações positivas para aquecer a economia, para diminuir o déficit público e para colocar as contas públicas em condições reais e realistas. Isso tudo poderá produzir a geração de novos empregos. Ou melhor, a recuperação dos empregos.”

Com o crescimento do desemprego, o número de trabalhadores por conta própria vinha aumentando, mas nesse trimestre encerrado em agosto foi registrada uma queda de 3,2%. O emprego na indústria  também caiu 1,9%, em comparação ao trimestre anterior. O setor de construção  recuou 3,3% e serviços domésticos, 2,8%.
Clique aqui para ler a íntegra da reportagem do Portal G1.
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30/09/2016