Desemprego subiu em todas as regiões do Brasil no 2° trimestre como “legado” de Dilma
Taxa ficou em 11,3%, na comparação com o mesmo período do ano passado e registrou maior crescimento no Nordeste
Em todas as grandes regiões do Brasil, o desemprego cresceu no 2° trimestre de 2016, num dos piores legados do governo Dilma Rousseff deixados ao país. De acordo com o IBGE, considerando todos locais, a taxa ficou 11,3%, em relação ao mesmo período de 2015. A maior taxa foi detectada no Nordeste. Em um ano, o índice de desemprego subiu de 10,3% para 13,2% nessa região. Na sequência, estão Sudeste, Norte, Sul e Centro-Oeste – com o desemprego em alta em todas as regiões do país.
O índice de desocupação ficou maior para mulheres, com 13%, do que para os homens, com quase 10%. Pessoas com o ensino médio incompleto também somam como a maior fatia dos desempregados, com 20%.
José Aníbal defende uma implantação de estratégias de recuperação do país, como aprovação de medidas que ajustem as contas públicas pelo Congresso, visando ajudar a população mais atingida pela crise.
“Sem demonstrar que precisa ajustar as contas públicas, o Brasil não sai do buraco. Sem demonstrar que nós temos vontade de determinação, de atrair o investidor, de criar credibilidade para gerar o emprego, nós não vamos caminhar. Nós temos que ter preocupação com os 12 milhões de desempregados que nada têm. E que precisam voltar a trabalhar. Portanto, é um desafio que o PSDB está encarando com muita determinação, é ajustar as contas públicas do Brasil.”