Efeito PT: desembolsos no BNDES a empresas sofrem queda de 35%

Recessão econômica imposta pelo governo da presidente Dilma Rousseff continua afetando os investimentos no país

Imprensa - 23/11/2016

BNDES/PREDIOA recessão econômica imposta pelo governo da presidente Dilma Rousseff continua afetando os investimentos no país. As empresas não têm procurado o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obter recursos destinados a novos projetos e os desembolsos do órgão caíram 35% até outubro, somando apenas R$ 68,9 bilhões.

De acordo com matéria do jornal O Globo desta quarta-feira (23), a infraestrutura foi o setor que registrou a maior a queda, com recuo de 51% nos primeiros dez meses do ano em relação ao mesmo período de 2015. Com os desembolsos para a área de apenas R$ 20 bilhões, analistas avaliam que a retomada do crescimento da economia brasileira está mais distante do que se esperava.

“A crise econômica não se resolve da noite para o dia, é para médio e longo prazo para obtermos um resultado positivo, porque o governo petista destruiu literalmente a nossa economia. Lamentavelmente, essa é a situação que o PT deixou ao país, mas sou otimista e o Brasil voltará a crescer, mesmo que lentamente em 2017, e vai deslanchar a partir de 2018”, destacou o senador Ataídes de Oliveira (PSDB-TO).

Para o senador, as medidas que o presidente Michel Temer estão tomando, como a aprovação do teto dos gastos públicos, e o envio em breve das medidas provisórias para as reformas da previdência e trabalhista contribuirão para a retomada do crescimento. “Com essas medidas, não tenho dúvida de que o país vai caminhar em 2017, evidentemente em passos lentos em torno de 1,5%, mas a partir de 2018 acredito que o país crescerá acima dos 2%. Essas medidas são necessárias porque o governo petista gastou tudo e mais um pouco, saímos de uma dívida bruta do governo federal em 2003 de R$ 853 bilhões para R$ 4,270 trilhões em agosto de 2016”, ressaltou.

O tucano lembrou que o BNDES teve um prejuízo de R$ 123 bilhões no período entre 2009 e 2015, com subsídios errados e irresponsáveis protagonizados pelo governo Dilma. “Esse banco de fomento foi usado nos últimos anos tão somente para os companheiros que hoje estão aí na Lava Jato e presos. Como fizeram com a Petrobras, se esperassem mais iriam quebrar também o BNDES, mas eu acredito na retomada do crescimento do nosso país”.

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23/11/2016