Em 200 dias de gestão, governo conseguiu eficiência econômica de quase R$ 2 bi na saúde

“Com a gestão feita com responsabilidade, ele conseguiu assegurar mais serviços para o país”, afirma Geovania de Sá

Saúde - 06/02/2017

sus saúde FOTO EBCAs medidas adotadas pelo governo federal nos primeiros 200 dias da atual gestão otimizaram os gastos do Ministério da Saúde e geraram uma eficiência econômica de quase R$ 2 bilhões para o setor. Segundo o ministério, esse valor foi plenamente revertido para a população, com liberação de mais recursos para quase duas mil unidades de atendimento em mais de mil municípios.

A deputada federal Geovania de Sá (PSDB-SC) comemora a conquista e acredita que essa dinâmica vai gerar uma prestação de serviços mais dignos aos brasileiros.

“Ele conseguiu repassar toda essa economia para os serviços em saúde nos municípios, co-financiar principalmente os serviços de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais, que é o atendimento de média e alta complexidade.”

Geovania de Sá ressalta que o desafio de fazer mais pela saúde com os mesmos recursos prova que a administração responsável é fundamental para o uso sustentável do orçamento destinado a essa área. A tucana lembra ainda que o teto de gastos, aprovado no ano passado, não será um fator limitador, já que, em 2017, o Ministério da Saúde informa que foi aprovado para o orçamento da saúde o total de R$ 115 bilhões – R$ 1,7 bilhão a mais do que o mínimo constitucional estabelecido pela recém-aprovada Proposta de Emenda Constitucional 55.

“Com a gestão feita com responsabilidade, ele conseguiu assegurar mais serviços para o país, para os municípios que precisam, com os mesmos valores. E o que se falou quando aprovamos o teto de gastos, que estaríamos reduzindo os investimentos em saúde, não passou de falácia. Os investimentos continuam, com maior eficiência, e até aumentando”, afirma a tucana.

Em função da crise econômica, quase 1,5 milhão de consumidores ficaram sem plano de saúde em 2016. Mas o governo alega que o número representa apenas 1% do total de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), e que essas pessoas podem ser absorvidas pela rede pública de saúde.

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06/02/2017