Em Cuiabá, Wilson garante melhorias para educação inclusiva
O candidato da coligação “Dante de Oliveira” a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), garantiu a melhoria das políticas públicas e projetos voltados à educação inclusiva de crianças e adolescentes. O assunto foi tema do 19º programa eleitoral de Wilson, nesta quinta-feira (15).
Na abertura do programa, o candidato se comunicou em libras, com o auxílio um intérprete e convidou a população a conhecer suas propostas direcionadas à criação de um centro de diagnóstico, com psicólogos, psiquiatras fonoaudiólogos e pedagogos, além da capacitação de professores que possam realizar o diagnóstico de pessoas com dificuldade de desenvolvimento intelectual, síndromes etc.
“Quero ser prefeito de novo para continuar proporcionando às crianças educação regular e inclusiva de qualidade. Também vou oferecer aos meus colegas professores a qualificação e os materiais necessários para que os alunos especiais sejam educados da melhor maneira possível”, afirmou Wilson.
De acordo com a líder de Educação Especial 2007/2010, Zenaide Trindade, a educação inclusiva implantada no município, durante a gestão de Wilson, proporcionou melhorias significativas para as famílias, fazendo com que todos os alunos fossem tratados e vistos de forma igualitária.
“Quando a gente apresentava uma boa proposta, a gente tinha apoio. Eu vejo que a educação inclusiva foi a oportunidade que as crianças com deficiência tiveram para assumir a sua cidadania. Tendo o mesmo direito de todas as outras crianças, de fazer parte de uma educação no sentido geral”, afirmou.
Entre as ações realizadas por Wilson estão o atendimento prioritário, dentro do Programa Escola com Saúde, quatro edições do seminário de Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, 17 salas multifuncionais em escolas municipais. De 65, o número de alunos com deficiência na rede regular de ensino foi para 720.
“Ele desenvolveu bastante a convivência com outras pessoas. As professoras falam que o Matheus é muito inteligente. Até banho na escola elas davam. Às vezes, vinha com outra roupa. Eu creio que são iguais a nós. Como tratam o filho delas, tratam os nossos”, relatou Marilene dos Santos Dutra, dona de casa e mãe de um aluno com deficiência atendido pela rede municipal de ensino.