Experiente na gestão da saúde, Alckmin se baseia em projetos de sucesso para tirar sistema da UTI

Saúde - 03/09/2018
O governador Geraldo Alckmin esteve na unidade para anunciar a liberação de recursos

A saúde pública do Brasil está em estado caótico e pedindo socorro. Nos últimos governos, diversas negligências gerenciais colocaram a área em situação crítica. Médico por formação, Geraldo Alckmin sempre se mostrou preocupado com o sistema de atendimento do país. Enquanto governador de São Paulo (ficou no cargo durante oito anos), o tucano colocou em prática diversas ações que melhoram o sistema público paulista e que servem de referência para a retomada do setor no país.

Estado mais populoso do Brasil, São Paulo tem uma alta demanda na área saúde. Cerca de 60% da população paulista é usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) gerido pelo governo. Além disso, a cada 30 minutos, a rede acolhe a internação de um paciente oriundo de outra região. Nos hospitais paulistas, são realizados ainda mais de 30% dos atendimentos de urgência e 35% dos transplantes feitos em todo o país.

Durante o governo Alckmin, São Paulo se tornou referência em saúde. O status é fruto de muito trabalho e diversos cuidados tomados com o setor. Entre diversas ações, o tucano dedicou atenções no combate ao câncer. Geraldo criou, por exemplo, a Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer. Ao todo, 76 unidades integradas geram atendimento para que os pacientes possam se tratar perto de suas casas. O governo paulista investiu R$ 113 milhões nas unidades de atendimento.

Desta forma, Geraldo implantou a maior rede de combate a doença do país, onde pacientes de todo o estado recebem atendimento especializado por meio de um serviço de saúde unificado. Cerca de 94% dos pacientes são atendidos na região onde vivem, recebendo assistência integral e de qualidade. O atendimento da rede oferece procedimentos cirúrgicos, quimioterápicos e radioterápicos. O sistema tem capacidade para realizar 3,5 milhões consultas anuais.

Outra ação bem-sucedida da gestão de Alckmin em São Paulo foi a ampliação dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME) do sistema público. Com a capacidade dobrada, as unidades oferecem consultas com mais de 30 tipos de médicos especialistas, exames e pequenas cirurgias. As AMEs foram criadas para agilizar o diagnóstico e o tratamento de pacientes e desafogar os hospitais gerais do sistema público paulista.

A saúde nunca esteve tão mal. Na verdade, o Brasil nunca esteve tão mal. Os últimos governos foram negligentes justo na…

Posted by Geraldo Alckmin on Saturday, September 1, 2018

Pesquisa da Secretaria da Saúde do estado mostram que o índice de aprovação e satisfação com as AMEs é de 96,7%. Fruto da ampliação, o programa “Filho que ama leva o pai ao AME”, realizado nas 59 unidades espalhadas em vários municípios paulistas, executou atendimento para mais de 85,9 mil pacientes em 229,7 mil consultas, onde foram realizados check-ups médicos. O programa tem como finalidade estimular os homens a fazerem exames regulares gratuitos.

O presidenciável do PSDB entregou, entre 2011 e 2017, 16 novos hospitais públicos. Outros 54 passaram por um amplo programa de reformas e ampliações. Ao todo, foram R$ 1 bilhão investidos para criar 1.194 novos leitos na rede pública paulista. Outros quatro hospitais em obras vão disponibilizar futuramente outras 630 vagas. Além disso, o governo do tucano também priorizou a modernização das Santas Casas paulistas e realizou um investimento extra de R$ 8,4 bilhões nas entidades e hospitais filantrópicos do estado.

“O hospital mais bem avaliado país e o Instituto de Câncer de São Paulo, eleito pelos próprios usuários. Inauguramos 16 hospitais novos no estado. Vou melhorar a saúde no Brasil. É meu dever como médico. Reconheço que a saúde tem que melhorar. O que os últimos governos fizeram com a saúde pública no Brasil é inaceitável”, ressaltou o candidato do PSDB.

Além de otimizar a estrutura da rede pública, Geraldo Alckmin também priorizou a contratação de novos profissionais para realizar o atendimento à população. Foram nomeados seis mil novos médicos para a rede pública do estado, que passou a contar com 20.458 especialistas, que também receberam valorização com aumentos que chegaram a até 40% para profissionais que atendem nas unidades de saúde consideradas de difícil fixação.

A distribuição gratuita de medicamentos também foi otimizada através do Programa Dose Certa, que distribui 61 tipos de medicamentos. Os R$ 9,7 bilhões investidos tornaram o projeto na maior rede de distribuição de medicamentos do Brasil, entregando cerca de 1,3 bilhão de medicamentos por ano.

Reportagem Danilo Queiroz

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03/09/2018