Fome e miséria voltam a preocupar o Brasil, ao contrário da propaganda do PT

A queda inédita do índice de bem-estar social da FGV prevê o aumento do número de miseráveis

Imprensa - 09/07/2016

Miseria Foto George Gianni PSDBEstudos do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que a miséria e a fome voltaram a assombrar o Brasil. O dado vai de encontro às previsões dos governos do PT que diziam que a pobreza extrema já estaria erradicada do país em 2016.

Segundo matéria publicada neste sábado (9) pela revista Veja, o número de miseráveis está prestes a aumentar, ao contrário do que propagava a presidente afastada, Dilma Rousseff.

A queda inédita e simultânea de dois índices no último trimestre de 2015 (o da renda da população e o da “taxa de equidade”, que mede quanto o país está mais igual) reforçam a tese. A renda e a equidade juntas compõem o índice de bem-estar social da FGV.

De acordo com o coordenador do estudo feito pela FGV, Marcelo Neri, a queda do índice de bem-estar social pode ser atribuída aos mesmos fatores: a inflação e o desemprego.

Outro estudo da fundação prevê que, até o final deste ano, a renda per capita dos brasileiros deve recuar quase 10% em relação a 2014. Será a segunda maior queda em 116 anos.

A consultoria Tendências também revelou dados na mesma linha. Segundo estudo da empresa, o recuo da renda per capta vai levar 7,8 milhões de brasileiros de volta à pobreza e seu entorno.

Se o país não voltar a crescer até 2018, haverá mais pessoas em situação de miséria do que em 2005, ainda nos primeiros anos do governo Lula, prevê a consultoria.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria publicada pela revista Veja.

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09/07/2016