Governo Temer: auxílios-doenças com mais de 2 anos vão ser fiscalizados

Imprensa - 01/07/2016

INSS FOTO EBCO governo do presidente em exercício, Michel Temer, fará um “pente-fino” nas concessões de auxílio-doença feitas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O anúncio foi feito, nesta quinta-feira (30), pelo ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, que ponderou que o objetivo não é “retirar direitos” dos trabalhadores com problemas de saúde, mas verificar a existência de eventuais irregularidades em profissionais afastados há mais de dois anos.

De acordo com matéria do jornal O Globo desta sexta-feira (1°), a ideia é enxugar despesas desnecessárias ao identificar pessoas que já estão curadas mas que, por falta de perícia, continuam a receber o benefício. A estimativa oficial é de que R$ 13 bilhões anuais saiam dos cofres públicos em auxílios concedidos há mais de dois anos, metade dos R$ 26 bilhões gastos por ano com todo o programa.

Segundo o jornal, o ministro informou que o auxílio-doença para esse grupo é apenas o primeiro de outros programas que passarão por uma revisão. Entre eles estão, por exemplo, a Lei Orgânica de Assistência Social (Loas) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

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01/07/2016