Mato Grosso do Sul deve ser o primeiro estado brasileiro a sair do Mapa da Fome
Administrado pelo PSDB desde 2015, o Mato Grosso do Sul, deve ser o primeiro estado brasileiro a sair do Mapa da Fome, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. Isso é fruto dos trabalhos realizados pelos governadores Reinaldo Azambuja, entre 2015 e 2022, e Eduardo Riedel, desde janeiro de 2023.
Nesta segunda-feira (18), o governo do Estado assinou adesão ao “Plano Brasil Sem Fome” da pasta. Na ocasião, o governador Riedel fez questão de relembrar que o MS tem o 2º menor índice de extrema pobreza do Brasil. Mas ressaltou: “Não é motivo para se acomodar, enquanto tiver um sul-mato-grossense passando fome ou necessidade, nós temos que buscar e ajudar”.
Os governos tucanos levam a sério os programas de transferência de renda. Hoje, o Mato Grosso do Sul beneficia 54 mil famílias por meio do programa “Mais Social”, que oferece um cartão para o próprio cidadão fazer suas compras, além de 152 mil (famílias) do Conta de Luz Zero, em que o Estado arca com a conta de energia. As cestas básicas indígenas contemplam 19,8 mil famílias e o “Cuidar de quem Cuida” ajuda 2 mil.
Por falar em rede de proteção social, não custa lembrar que o PSDB foi precursor: em 2001, o governo Fernando Henrique Cardoso implementou o Bolsa-Escola, que pagava uma bolsa mensal em dinheiro, para famílias de jovens e crianças de baixa renda. Era um estímulo para que frequentassem a escola regularmente.
Voltando ao Mato Grosso do Sul, a economia do Estado tem crescido consistentemente. A previsão era que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceria 5% em um ano, porém, cresceu 16%. Os últimos dados do IBGE mostram que passou de R$ 122,6 bilhões registrados em 2020 para R$ 142,2 bilhões em 2021.
Também segundo o IBGE, a Indústria de Transformação em Mato Grosso do Sul deu um salto de 921% nos últimos 15 anos, o maior crescimento do Brasil, de acordo com dados do IBGE. São mais de 6 mil empresas industriais ativas e uma projeção de cerca de 150 mil trabalhadores formais diretamente empregados em Mato Grosso do Sul. Lembrando que já vai completar nove anos que o PSDB administra o Estado.
O Mapa da Fome é uma ferramenta da FAO, Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Nesse mapa estão os países onde mais de 2,5% da população enfrenta falta crônica de alimentos. O Brasil voltou a ele recentemente, em julho de 2022.