No segundo turno, Azambuja pretende ampliar militância e base política no MS

Após liderar a disputa para o governo de Mato Grosso do Sul, com 44% dos votos, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) foi para o segundo turno das eleições contra o candidato Odilon (PDT). Das 79 cidades do estado, 66 escolheram o projeto de reeleição do tucano. Entre as principais estratégias para a segunda etapa do pleito, Azambuja destacou a ampliação da militância, a gestão responsável e a defesa dos projetos apresentados durante toda a campanha.
“Agora vamos reunir a militância e ampliar a base política para esses 20 dias de campanha que é a eleição do segundo turno. Política é ter uma militância e, principalmente, defender uma causa. Qual causa nós defendemos? Um governo de responsabilidade, que não deixou o estado quebrar, diferente da maioria dos estados brasileiros. Nós temos com as contas em dia”, afirmou.
Vencedor no maior colégio eleitoral do estado, a capital Campo Grande, o tucano destacou que uma das metas será continuar percorrendo cidades, ampliar as alianças e …
“Vamos visitar municípios que a gente acabou não conseguindo ir, manter a vigilância nos grandes colégios eleitorais e a força da base política. Ninguém faz política sozinho. Nós temos 12 partidos que nos apoiaram, mas muitos que disputaram junto conosco estarão com certeza na campanha. Acho que é isso que é importante”, avaliou.
Em entrevista concedida nesta segunda-feira (8), o governador agradeceu o apoio dos quase 600 mil eleitores e reforçou o compromisso com o eleitor sul-mato-grossense.
“A grande marca que nos levou à vitória é o governo presente nas cidades, com habitação, saneamento, infraestrutura, esporte, cultura, um governo que apoia os municípios. Isso tem um peso para a população. E esse peso, esse apoio que nos deu força para a gente conquistar essa vitória no primeiro turno”, afirmou.
Azambuja também ressaltou a importância do trabalho realizado pelo governo tucano em relação à segurança pública no estado e afirmou que a área necessita de reforço por parte do governo federal.
“Precisamos blindar as fronteiras do Mato Grosso do Sul. Isso é uma obrigação do governo federal. A causa da segurança pública é uma causa do país, só que a nível federal abandonou as fronteiras e nós queremos a presença das forças federais na fronteira do MS. O estado já fez um bom trabalho, mas com as próprias pernas. Se nós tivemos apoio do governo, não tenho dúvida que vamos ampliar e muito essa área”, avaliou.