“No Senado, minha missão será a de acabar com os impostos dos remédios, diz Bruno Araújo

Notícias - 01/10/2018
Foto: divulgação

O candidato a senador Bruno Araújo reafirmou nesta segunda (1º) o compromisso de trabalhar no Senado para retirar os impostos que incidem sobre os remédios. Como deputado, o presidente do PSDB-PE tomou essa medida em relação à cesta básica, barateando os alimentos que a compõem. Bruno disse que vai se dedicar ao projeto e continuar ajudando Pernambuco como fez como parlamentar e como ministro das Cidades.

“Me considero pronto para o mandato de senador. Tenho experiência e prestígio nacional para ajudar nosso Estado. Fico muito contente de ver hoje várias ações em andamento da nossa gestão como ministro que incomodam os adversários. Como fui o deputado que retirou os impostos da cesta básica, no Senado, vou tirar os impostos dos remédios. Vou me dedicar a essa missão”.

O tucano voltou a destacar os motivos que o levaram a disputar um mandato de senador. Disse que a vida pública não pode ser feita de acomodação, mas de motivação, e que optou pelo Senado com o firme propósito de oferecer um outro projeto a Pernambuco que não seja o de manutenção de um mesmo partido e de uma mesma família no poder.

‘”Pernambuco é um Estado que tem tradição de alternância de poder. Entramos na última semana da campanha e os pernambucanos dão clareza de que estão prontos para mudar com uma nova alternativa, sob à liderança de Armando Monteiro. Fui o último a entrar na disputa e estou feliz de ver a receptividade e o reconhecimento do que pude fazer por Pernambuco”.

Bruno Araújo confessou a satisfação de ter sido ministro das Cidades porque pôde melhorar a vida de milhares de pessoas, gerando emprego emprego e renda com as obras de programa como o Minha Casa, Minha Vida. “Ajudamos a reduzir um pouco as grandes dificuldades que o Estado enfrenta, não apenas em função da crise econômica nacional, mas também pela inoperância de um governo do Estado que prometeu muito e não cumpriu”.

O parlamentar acredita que os eleitores, mesmo acostumados a ver “troca troca” de lados na política, não aceitam mais a forma como algumas alianças são feitas apenas para se manter no poder. “Há poucos meses, Jarbas comemorava a prisão de Lula e hoje pede voto para um candidato do PT. Humberto faz o discurso do golpismo e tem ao seu lado Jarbas e Paulo Câmara que votaram a favor do impeachment da ex-presidente Dilma. O pior da política é alguém ter vergonha das posições que assumiu”.

Da assessoria do PSDB-PE

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01/10/2018