Para Hauly, crédito será retomado em 2017 após saída de Dilma

Imprensa - 10/10/2016

luiz-carlos-hauly-foto-alexssandro-loyola-psdbnacamA saída definitiva da ex-presidente Dilma Rousseff do comando do país já vem trazendo resultados positivos à economia brasileira. Analistas e bancos já apostam na retomada do crédito em 2017 com a expectativa da queda de juros e da recuperação da economia. De acordo com matéria do jornal O Globo desta segunda-feira (10), a projeção é de alta de 3% a 8% através de linhas mais seguras, como o financiamento imobiliário e de veículos e o crédito consignado.

Para o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), o mercado já começa a dar sinais de recuperação à recessão deixada pelo governo petista no país, mas chama atenção para a importância da aprovação da proposta de emenda constitucional que limita o crescimento dos gasto públicos à inflação do ano anterior. A PEC 241 está prevista para ser votada nesta segunda na Câmara.

“Nos meus discursos dos últimos anos sempre dizia que, para a retomada do crescimento, precisava trocar o governo, mudar o ministro e fazer as reformas. A presidente Dilma incompetente saiu, temos um presidente e um ministro ativos e agora cabe ao governo e ao Congresso fazer as reformas tributária, previdenciária, trabalhista, e aprovar o ajuste fiscal das receitas e despesas para que o Brasil volte a crescer e prosperar”, pontuou o tucano, que também é economista.

Segundo O Globo, o total de crédito apresenta retração de 3,2% desde janeiro deste ano, mas analistas acreditam em uma queda de 2% a 5% mesmo com o aumento do desemprego promovido pelo governo petista. O economista Geraldo Rodrigues Neto, superintendente executivo de produtos para a pessoa física do Santander, ouvido pelo jornal, afirmou que o banco já percebeu um aumento da demanda e esse comportamento deve ganhar força ao longo do próximo ano. “Temos uma expectativa que as linhas do consignado e do habitacional possam ter uma aceleração mais consistente. São créditos relacionados ao consumo e que reagem de forma mais rápida com o aumento da confiança.”

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10/10/2016