Para senador, parcerias entre prefeituras e iniciativa privada podem ajudar a driblar crise

Imprensa - 26/01/2017

flexa-ribeiro-foto-gerdan-wesleyEm tempos de crise deixada pelos 13 anos dos governos petistas, as parcerias entre a iniciativa privada e os governos municipais podem ser a saída para uma gestão mais eficaz e efetiva. Com orçamentos cada vez mais enxutos e receitas mais escassas, uma nova tendência vem reanimando o setor de eventos no país.

De acordo com matéria do Diário Comércio, Indústria e Serviços (DCI) desta quinta-feira (26), cada vez mais serviços estão sendo repassados pelas prefeituras às empresas, o que garante economia aos cofres públicos e permite, por exemplo, a manutenção das famosas festas de rua – em troca, as empresas ganham o direito de ações de marketing. São Paulo e Porto Alegre, comandadas pelos tucanos João Dória e Nelson Marchezan Jr., estão entre as cidades que já apostam na nova tendência, segundo a publicação. O aniversário de 463 anos da capital paulista, por exemplo, teve 100% da estrutura oferecida pela patrocinadora na região do Ibirapuera.

Para o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), as parcerias permitem economias que podem ser investidas em áreas mais prioritárias nas cidades. “O caminho correto é esse mesmo e, em especial, na realização de eventos. Numa crise como essa, todas as prefeituras estão com dificuldades enormes. É correto buscar parcerias da iniviativa privada, com quem tenha interesse em promover sua marca. E isso tende cada vez mais se tornar realidade e deveria ser assim mesmo fora de crise para não usar recursos públicos com este tipo de gasto e usar no atendimento à sociedade”, ressalta o parlamentar.

Segundo o tucano, esse novo modelo aquece a economia local e também incentiva a geração de novos postos de trabalho. “As parcerias público-privadas também deveriam ser buscadas em todos os segmentos. Hoje, o próprio governo federal vem incentivando estados e municípios a isso. No momento que se retoma os investimentos, o resultado de imediato é a geração de emprego e renda, o que vai permitir reduzir os 12 milhões de desempregados que lamentavelmente o Brasil atingiu”, explica.

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26/01/2017