Para Vitor Lippi, recorde no desemprego é reflexo do “desastre” dos governos petistas

Imprensa - 30/11/2016

vitor lippi psdb na camarapiEm três anos, 5,5 milhões de pessoas foram parar na fila do desemprego. Diante da crise econômica provocada pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff, hoje são 12 milhões de brasileiros desempregados. Dados divulgados nesta terça-feira (29) pelo IBGE apontam que o desemprego atingiu 11,8% da força de trabalho em outubro, um aumento de 32,7% em relação ao terceiro semestre do ano passado.

De acordo matéria do jornal O Globo, a população ocupada estimada em 89,9 milhões teve queda recorde de 2,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram menos 2,4 milhões de pessoas no mercado de trabalho – maior número da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), iniciada em 2012. O aumento da falta de vagas também desestimulou a procura de recolocação no mercado – movimento associado pelo IBGE como de desalento.

Para o deputado federal Vitor Lippi (PSDB-SP), a atual situação da economia brasileira é fruto dos desmandos dos 13 anos do PT no governo federal. O tucano lamenta que o país viva hoje um ciclo vicioso da recessão com o desemprego provocando corte de gastos, as vendas despencando, o comércio cortando as encomendas das indústrias que, por sua vez, demitem mais trabalhadores.

“Infelizmente, o Brasil hoje vive a herança do desastre do desarranjo econômico, do descrédito, da perda da competitividade, uma série de questões que impactaram negativamente o desenvolvimento do país que ainda não conseguiu se recuperar. É um momento difícil, são mais de duas milhões de empresas fechadas, muitas pessoas perderam seus negócios e saíram devendo, a maioria das famílias brasileiras está endividada, houve um empobrecimento geral da população e um número recorde de desempregados”, disse o parlamentar.

Segundo o tucano, embora algumas ações do governo Temer para equilibrar as contas públicas estejam em curso, ainda há necessidade de mais agendas positivas que possam contribuir para a retomada da economia e a criação de empregos. “Temos uma legislação trabalhista do século passado que compromete a empregabilidade, uma legislação sindical complicada, uma complexidade tributária no Brasil com maior carga mundial e a maior judicialização. É preciso que o país mude essas doenças, se modernize e faça as reformas para criar um melhor ambiente de negócios, com mais segurança jurídica, para que o país possa ter uma agenda positiva que crie condições para voltar a crescer e gerar empregos”, pontuou.

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30/11/2016