Priorizar a saúde e investir no SUS devem ser metas do próximo presidente, alerta Alckmin

Saúde - 16/08/2018
Foto: divulgação

Priorizar recursos do governo federal para área da saúde e investir em melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS) devem ser metas do próximo ocupante do Palácio do Planalto em 2019. Essa é a aposta do presidente nacional do PSDB e candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, ao identificar a necessidade de garantir recursos capazes de modernizar o atendimento médico e a consequente melhoria das condições de vida do cidadão.

Alckmin tem reforçado em conversas com jornalistas e empresários pelo país que é um direito das pessoas o acesso à saúde, com base em três pilares: gratuidade, equidade e universalidade. A proposta do tucano é melhorar a gestão do SUS e trabalhar em rede, investindo em telemedicina e no prontuário eletrônico – para que o médico tenha acesso mais dinâmico ao prontuário dos pacientes.

Quando deputado federal, Alckmin foi relator da Lei Orgânica de Saúde na Câmara. E lembra que o problema de financiamento precisa ser enfrentado com a destinação de mais recursos ao SUS, já que a melhoria do sistema de saúde é prioridade do novo governo. “Governar é escolher. Vamos reduzir em outras áreas para poder investir naquilo que a população mais precisa, inclusive com a mudança demográfica. O Brasil, que era um país jovem, hoje é um país maduro, caminhando para ser um país idoso. E a área de saúde gera muito emprego também, o que é bom”, avalia.

Médico e ex-prefeito de Sorocaba, o deputado federal Vitor Lippi (PSDB-SP) tem experiência tanto na área de saúde quanto na gestão pública. Essa também é a aposta dele em Geraldo Alckmin, médico, ex-prefeito, ex-deputado estadual, federal e ex-governador de São Paulo. Lippi elogia o atendimento do SUS no estado governado pelo presidente do partido e lamenta que só não é melhor por falta de recursos e investimentos federais.

“O preparo e a competência de gestor do ex-governador Alckmin vão fazer com que esses recursos transferidos de áreas menos prioritárias sejam muito bem aplicados no SUS, pela sua excelência e pelo alcance à população mais carente que dele precisa”, aposta Lippi.

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16/08/2018