PT tenta desconstruir legados de gestões tucanas e promove descalabro administrativo em Minas

Numa clara demonstração de estelionato eleitoral, desgoverno petista aumenta impostos, atrasa salários e produz rombo no orçamento

Imprensa - 08/08/2016

pimentelInacreditavelmente, quase dois anos após assumir o governo de Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel e sua equipe ainda não começaram a administrar. Pelo contrário, neste período desgovernaram o Estado, produzindo um descalabro administrativo nunca visto, cuja maior “obra” é a tentativa de desconstruir os importantes legados que as gestões do PSDB (2003 a 2014) deixaram para Minas e os mineiros, como os títulos de melhor Educação pública do país e do melhor sistema de saúde do Sudeste, a atração de empresas para todas as regiões, o equilíbrio das finanças estaduais, a valorização do funcionalismo e a profissionalização da gestão.

“Sem nada de positivo para mostrar, Pimentel e seus aliados tentam responsabilizar as gestões passadas pelo retumbante fracasso da administração petista, contando mentiras à população e veiculando milionárias propagandas enganosas nos meios de comunicação”, afirma o presidente do PSDB-MG, Domingos Sávio.  “Mas, como mentira tem ‘perna curta’, está cada vez mais evidente o estelionato eleitoral que o PSDB denunciou durante a campanha de 2014”.

Uma prova do desastre administrativo patrocinado pelo PT em Minas é o parecer apresentado no início de julho pelo Procurador-Geral do Ministério Público de Contas de Minas Gerais (MPC-MG), Daniel de Carvalho Guimarães, no qual ele recomenda ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) a rejeição das contas do governador Fernando Pimentel no exercício de 2015. O parecer demonstra que as contas do primeiro ano de mandato do petista foram maquiadas, com a contabilização irregular de depósitos judiciais confiscados pelo Executivo, o que, segundo o procurador, configura crime de responsabilidade.

Pedaladas do Pimentel

“A exemplo do que fez no âmbito federal sua correligionária Dilma Rousseff, em Minas Pimentel também deu suas pedaladas, deixando de contabilizar o confisco dos depósitos judiciais como dívida para classificá-lo como receita e fugir das sanções da Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirma o deputado estadual tucano João Leite.

O documento do Ministério Público destaca também que, apesar de ter extrapolado os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, Pimentel não aplicou os percentuais mínimos de investimento determinados pela Constituição nas áreas de Educação e Saúde. Além disso, o parecer afirma que, sob a gestão petista, o processo de transparência da administração pública estadual sofreu um grande retrocesso com relação às gestões anteriores, sobretudo no que diz respeito à divulgação de indicadores para aferição do desempenho finalístico das ações governamentais.

O fato é que são diversas as provas da incompetência e da ineficiência do desgoverno petista, entre as quais se destacam um histórico rombo nas contas estaduais, o atraso e o escalonamento dos salários dos servidores (práticas que tinham sido extintas nas gestões tucanas), o aumento de impostos de 180 produtos e serviços, o descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e a perda do “grau de investimento” do Estado (outra conquista do PSDB).

* Do PSDB-MG

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08/08/2016