Reformas na educação e na Previdência são um alívio à população, diz Rodrigo de Castro
“O PSDB está preocupado com uma agenda para o país”, afirmou o deputado tucano
Na expectativa de votação de projetos importantes ao país pelo Congresso Nacional, como as reformas do ensino médio e da Previdência, o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG) acredita que 2017 será um alento à população, que atravessou dois anos de recessão econômica profunda.
Com a Medida Provisória que quer reestruturar o ensino médio, o governo espera modernizar o currículo escolar e permitir ao estudante focar em suas aptidões. Já a reforma da Previdência é um meio de garantir o pagamento de aposentados e pensionistas nos próximos anos e cobrir o déficit do INSS, que pode chegar a R$ 181 bilhões neste ano, na avaliação do parlamentar. O tucano ressalta que o PSDB tem caminhado lado a lado com os interesses da população, e que por isso vê na aprovação dessas matérias o destrave da economia.
“Agora nós estamos encaminhando a questão da reforma do ensino médio. Então isso mostra que o PSDB está preocupado com uma agenda para o país. Nós atravessamos uma crise econômica sem precedentes, herança do governo do PT, e eu creio que no curto prazo, nós temos que votar medidas que deem um alívio à população, de uma maneira geral, aos empresários, aos trabalhadores, e que destravem a economia. Além dessa pauta macro que nós temos, como a reforma da previdência. Nós estamos realmente muito preocupados, é claro, com o momento do país, mas muito esperançosos também para o primeiro semestre do ano que vem.”
A medida provisória que estabeleceu a reforma no ensino médio foi editada pelo presidente Michel Temer em setembro do ano passado. Após ser publicada no “Diário Oficial da União”, passou a ter força de lei, mas precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional em até quatro meses para se tornar definitiva. O texto já passou na Câmara dos Deputados e está em análise no Senado Federal. Já a reforma da Previdência deve ser aprovada pela Câmara dos Deputados ainda no primeiro semestre deste ano, segundo o presidente da Casa, Rodrigo Maia, do Democratas do Rio de Janeiro.
