Reinaldo Azambuja prioriza ações afirmativas para mulheres em MS
Ao longo dos últimos anos, o mundo vem presenciando um grito potente de mulheres que, em diversos países, clamam por igualdade de gênero. Em diferentes esferas, dos estádios de futebol ao ambiente corporativo, há uma luta pela reivindicação feminina dos espaços e para a garantia dos direitos já conquistados.
A primavera feminista é vivida no Brasil desde 2015 e este parece ser um movimento sem volta. E em Mato Grosso do Sul, onde as mulheres são 52% da população, não é diferente.
A policial Gleice Aguilar dos Santos, que é PM há 20 anos e atua na corporação em Dourados, sentiu-se, por muito tempo, profissional e mulher invisível. “ Porém, este cenário mudou, graças ao fortalecimento institucional proposto pelo Governo do Estado, que implementou ações inovadoras lastreadas na garantia dos direitos humanos das mulheres. Foi assim que, democraticamente a participação social da mulher em todos os seguimentos do Estado evoluiu e eu me tornei uma ativista contemporânea”, afirma.
Gleice diz que, através do trabalho que executou no PROMUSE (Programa Mulher Segura), orientado para a prevenção da violência doméstica contra mulher e a efetividade da Lei Maria da Penha, muitas vidas foram salvas. Para ela, é visível que a busca da igualdade e da justiça social só se efetiva com a união de esforços. Para a policial militar, estes objetivos se realizam quando as mulheres passam a se envolver com as tomadas de decisão.
“Neste sentido em breve poderemos decidir o cenário político nacional e estadual através do nosso voto. Este dever ético e cidadão precisa estar alinhado a pessoas que confiamos e que já demonstraram uma realidade concreta de trabalho com transparência. Eu tive oportunidades de sair da invisibilidade e transformar minha realidade e de muitas famílias. Eu tenho consciência plena do meu voto que será de confiança mútua e necessária, por isso acredito nos compromissos firmados pelo Governador Reinaldo Azambuja”, afirma Gleice.
Para a líder de movimentos sociais e da mulher negra, Ana José Alves, as mulheres negras, quilombolas, ativistas sociais/culturais, precisam se unir para reivindicar mais espaço público.
“Nosso lugar de fala e de identidade e cultura negra, e no governo do Reinaldo Azambuja, através da Subsecretária de Estado de Políticas Públicas para Mulheres, esse espaço foi oportunizado. O governo do Reinaldo Azambuja firmou compromisso com a política pública para mulheres, inserindo com respeito e responsabilidade com relação às especificidades”, afirmou Ana José .
O trabalho desenvolvido pela Gestão de Reinaldo Azambuja, através da Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres, procurou fortalecer e interiorizar as políticas públicas da mulher levando informação e capacitação, atendendo às demandas e a necessidade dos municípios, realizando de forma extraordinária o combate à todas as formas de violência, inclusive fazendo com que o Estado de Mato Grosso do Sul se tornasse referência para outros estados.
Para Thiele Cruz, advogada feminista, membro da Comissão da Mulher Advogada e da Associação Brasileira da Mulheres de Carreira Jurídica – (ABMCJ) , ex Gestora de Políticas Públicas para Mulheres da Cidade de Aquidauana, a criação de Centros de Atendimento à mulher em cidades do interior, bem como o aumento no efetivo das polícias civil e militar, juntamente com a capacitação da rede de enfrentamento à violência com investimento por parte do governo do Estado, “tem feito toda a diferença para as mulheres, para as famílias e mais importante de tudo, tem salvado vidas.”
Da assessoria de imprensa