Rodrigo de Castro: surto de febre amarela é resultado da má gestão da saúde no governo PT

Tucano citou, além de falhas do Ministério da Saúde na gestão Dilma, a incompetência do governo Pimentel em MG

Imprensa - 25/01/2017

rodrigo-de-castro-foto-alexssandro-loyola-2O Brasil enfrenta o maior surto de febre amarela dos últimos 14 anos. Até nesta última semana, foram confirmados 70 casos da doenças, com 40 mortes ao total. Pelo menos metade desses pacientes apresentaram os primeiros sintomas no mês de dezembro. Há ainda outros 364 casos em investigação no país. Para o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG), a população vive as consequências da falta de investimento na saúde durante os anos de governo do PT.

“O Brasil assiste ao renascimento de doenças que pensava-se ter erradicado, e a também o sustento de novas doenças. Muitas delas causadas, principalmente, pelo descaso de quem estava com o Ministério da Saúde nesses últimos anos – que foi aparelhado. E nesses últimos anos não se investiu em saneamento básico”, destacou o tucano.

Até o momento, o maior número de casos de febre amarela tinham sido registrados em 2003. Somente naquele ano, foram confirmados 64 pacientes com a doença. Em Minas Gerais, a situação foi ainda mais grave, com casos espalhados por pelo menos 20 municípios do estado. O deputado Rodrigo de Castro aponta a falta de compromisso do governo mineiro – chefiado pelo petista Fernando Pimentel, com a saúde estadual.

“Nós temos visto reclamações em relação, especialmente, da vacinação. Mesmo agora, as prefeituras têm reclamado da falta de assistência por parte do governo de Minas, que não tem as apoiado em nada ou quase nada em relação a esse evento e em algumas cidades já chega a ser uma epidemia”, afirmou.

De acordo com informações do jornal Estado de S. Paulo, a imunização de Minas Gerais atualmente é considerada baixa. Apenas cerca de 50% da população está vacinada contra febre amarela. Há notificações também em Espírito Santo, Bahia e São Paulo. No total, 60 municípios do país já relataram casos suspeitos.

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25/01/2017