Surto de febre amarela faz governo de Minas decretar situação de emergência na saúde pública
Brasília (DF) – Não bastasse a calamidade financeira que se instaurou em Minas Gerais com a gestão do petista Fernando Pimentel, o governo do estado decretou situação de emergência por 180 dias também na saúde pública, em áreas que sofrem com um surto de febre amarela. O decreto inclui 152 cidades em quatro unidades regionais. Em todo o estado, 30 pessoas já morreram com sintomas da doença. Desse número, 10 óbitos são considerados prováveis, já que os pacientes apresentaram exames laboratoriais preliminares positivos.
As informações são de reportagem desta sexta-feira (13) do portal G1. De acordo com a publicação, o decreto autoriza a adoção de medidas administrativas necessárias à contenção do surto, como a aquisição de materiais e a contratação de serviços necessários ao atendimento de pacientes, podendo haver dispensa de licitação. Apesar da crise financeira, também será admitida a contratação de pessoal para auxiliar no combate à doença. Será criado ainda um comitê para monitoramento de casos e prevenção da doença.
As 152 cidades contempladas no decreto ficam no entorno de Coronel Fabriciano e Governador Valadares, na Região Leste, Manhumirim, na Zona da Mata, e Teófilo Otoni, no Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 21 cidades apresentam casos notificados e prováveis de febre amarela. A estratégia da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) é ampliar a área de atenção para facilitar o monitoramento da doença.
Vale lembrar que a febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por vírus, transmitido por mosquitos, que pode levar à morte em cerca de uma semana, se não for tratada rapidamente. Já a condição de surto, como acontece em Minas Gerais, ocorre quando há um aumento do número de casos de determinada doença superior ao esperado na região.
Leia AQUI a íntegra da reportagem do portal G1.