Ex-presidente da CPI de Crimes Cibernéticos, Mariana Carvalho diz que Brasil precisa estar mais preparado para ciberataques

O Brasil foi um dos mais de 150 países atingidos pelo ciberataque iniciado na última sexta-feira, que paralisou o funcionamento de hospitais britânicos e afetou as atividades de grandes companhias, como as fábricas da Renault, a empresa de correspondência FedEx, a espanhola Telefónica, que controla a operadora Vivo, entre outras. No Brasil, o ataque cibernético atingiu os computadores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Eles foram desligados preventivamente, o que prejudicou o atendimento aos usuários. A assessoria do órgão informou que uma avaliação será feita nesta semana e que os atendimentos prejudicados serão reagendados tão logo o sistema seja normalizado. Em outras instituições, como a Petrobras, o Tribunal de Justiça e o Ministério Público de São Paulo, os funcionários foram orientados a desligarem as máquinas, e alguns sites ficaram foram do ar. Já a Telefónica Brasil informou que seus serviços no país não foram afetados pelo incidente e que a empresa está tomando as devidas precauções. Mesmo com o baixo impacto do ciberataque no país, a deputada federal Mariana Carvalho, do PSDB de Rondônia, alerta que o Brasil precisa reforçar suas estratégias de defesa contra hackers.

Rádio PSDB - 15/05/2017
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15/05/2017