Juvenal: é necessário garantir direitos da população quilombola

reze moradores de comunidades remanescentes de quilombolas foram assassinados no Brasil entre janeiro e agosto de 2017. Desses, seis eram líderes que atuavam em conflitos agrários. Os dados são da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e foram divulgados pela Folha de S. Paulo neste fim de semana. Eles revelam um aumento exponencial desse tipo de crime: em 2016, a instituição contabilizou apenas uma morte. Secretário Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) e presidente do Tucanafro, Juvenal Araújo mostra preocupação quanto aos números, e concorda que esse tipo de conflito é acentuado pelo racismo e não reconhecimento das terras quilombolas.

Rádio PSDB - 21/08/2017

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21/08/2017