Manobras para salvar Eduardo Cunha não são suficientes para salvá-lo da cassação, diz tucano

Com votação marcada para o dia 12 de setembro, próxima segunda-feira, o processo que vai decidir o futuro do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, poderá ser alvo de manobras de aliados do peemedebista, que tentarão abrandar a pena de anulação do mandato dele no processo. O grupo quer apresentar uma emenda para trocar a cassação pela suspensão temporária do mandato de Cunha, por 90 dias ou até seis meses. Mas para os defensores da saída definitiva de Eduardo Cunha, as estratégias não devem mudar a sorte do parlamentar. O deputado federal Pedro Cunha Lima, do PSDB da Paraíba, acredita que a pressão e vigilância popular impedirão que articulações tentem inviabilizar o andamento do processo.

Notícias - 06/09/2016

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06/09/2016