Nova etapa do Minha Casa Minha Vida secundariza os mais pobres

Nova fase do Minha Casa Minha Vida deixa população com maior vulnerabilidade econômica em segundo plano. A terceira etapa do programa, que foi promessa de campanha de reeleição de Dilma Rousseff, saiu do papel apenas neste mês, um ano depois do início do segundo mandato da presidente. As contratações com novas regras só começaram para as faixas 2 e 3 do programa, compostas por famílias com renda mensal de até R$ 3,6 mil e R$ 6,5 mil reais. O deputado federal Fábio Sousa, do PSDB de Goiás, acredita que mais uma vez o governo não deve cumprir o cronograma por falta de recursos.