Okamotto admite ter pedido à OAS que pagasse guarda de bens de Lula
O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, admitiu em depoimento à Polícia Federal ter solicitado à OAS, uma das empresas investigadas na Lava Jato, que “apoiasse” o aluguel de um galpão para armazenar parte dos bens recebidos pelo ex-presidente Lula, depois que ele deixou o governo. De 2011 até janeiro deste ano, a empreiteira OAS pagou 1,3 milhão de reais para que a Granero guardasse os itens do petista. O deputado federal pelo PSDB, Alexandre Baldy, de Goiás, acredita que as declarações de Okamotto reforçam uma troca de favores entre a empreiteira e o ex-presidente.