Secretário-geral do PSDB discute fortalecimento de bases partidárias no RJ e no ES em visita a estados
Vivendo uma curva ascendente de crescimento, consolidada pela posição do senador Aécio Neves nas últimas eleições presidenciais, o PSDB planeja dobrar, em 2016, o número de prefeituras espalhadas pelo Brasil. Hoje, elas somam 702. Diante disso, o secretário-geral do partido, deputado Silvio Torres, esteve nessa segunda-feira, visitando as bases partidários do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, considerados peças chave desta estratégia.
Pela manhã, Torres esteve no Rio para participar da reunião da Executiva Estadual do partido. Na ocasião, o presidente do diretório e deputado federal Otavio Leite, apresentou relatório que mostra os esforços que vêm sendo realizados pelo desenvolvimento da sigla no estado: de 92 municípios fluminenses, os tucanos já tem pré-candidatos a prefeito definidos em 53. Nas últimas eleições municipais, o número total de candidaturas majoritárias foi de 10.
À noite, a reunião foi em Vila Velha (ES) com o deputado federal Max Filho e dirigentes de diretórios municipais. A executiva estadual estruturou os 78 diretórios tucanos, e em 40 municípios serão lançadas candidaturas próprias no pleito de 2016.
Silvio Torres foi designado para acompanhar e apoiar o andamento destes esforços nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ele concorda que é amplo o campo que se abre para o PSDB no Brasil inteiro, corrobora o quanto 2016 é o caminho para 2018 – quando o partido terá chance de ampliar o número de deputados estaduais e federais e chegar à presidência da república, e chama especial atenção para estratégias de estruturação partidária, rumo a bases municipais mais sólidas.
“Estamos em vias de consolidar o PSDB como o partido favorito da população, com o recente crescimento qualitativo de 30% a 40%. Na última eleição, conseguimos capitalizar boa parte da insatisfação das pessoas com o Governo e com o PT”, disse.
Segundo o secretário, candidatos a prefeito e a vereador são a prioridade, pois esses serão candidatos a deputados federais. “Para fazer bancadas em 2018, precisamos das bases municipais em 2016. E o trabalho tem que ser precoce, anterior, ou seja, agora!”, enfatizou.
