Secretário-geral do PSDB reafirma apoio ao governo Temer com responsabilidade
O Brasil começa a respirar e ter esperanças de sair da crise que atingiu todos os setores, após o afastamento da presidente Dilma Rousseff, na quinta-feira (12). De acordo com o deputado Silvio Torres (PSDB-SP), secretário-geral do PSDB, o impeachment é um sopro de esperança para o país. “[É] o que nos leva neste momento a acreditar no Brasil. A dificuldade que o país vem passando tem levado muita gente ao desespero e ao inconformismo”, enfatiza.
O momento é de apoiar o novo governo nas medidas para alavancar o país e continuar fiscalizando, afirmou o deputado. “Estaremos juntos para ajudar este governo. Está é a minha disposição como parlamentar e secretário-geral do PSDB. Apoio incondicional à Lava Jato, para que investigue todos os crimes que estão em andamento. Apoiaremos todos os projetos que forem na direção de retirar o Brasil dessa crise tão dramática que vivemos. Hoje é um dia histórico para o nosso país”, disse.
Além disso, Silvio Torres reafirmou seu compromisso junto ao povo brasileiro. “Estou consciente da minha responsabilidade como parlamentar em resposta à população que espera empenho da classe política aqui no Congresso Nacional”, assegurou.
Apoio ao novo governo
Após participar da posse do novo presidente Michel Temer nesta quinta-feira (12), no Palácio do Planalto, na qual foram nomeadores três tucanos para cargos de ministro – o senador José Serra, o deputado federal Bruno Araújo e o secretário de segurança pública, Alexandre de Moraes -, o deputado se mostrou otimista com o futuro que está por vir.
“O presidente Michel Temer fez um discurso marcado pelo respeito à Constituição, pela preocupação com os problemas mais urgentes do Brasil, como o desemprego, a inflação, respeito aos direitos sociais, aos projetos sociais que já existem, marcado pela esperança de reformas urgentes que o Brasil precisa. O discurso contempla a carta de princípios que o PSDB divulgou há poucos dias. Nós daremos todo apoio ao novo governo, com a responsabilidade do tamanho do nosso partido. O Brasil precisa agora de união, de esquecer o passado, transformar o presente e preparar o futuro. Assim, iniciamos a nova fase da história do Brasil”, concluiu.