Em todo o mundo, o dia 8 de março é celebrado para enfatizar a luta das mulheres em busca da condição de igualdade feminina. Em Alagoas, a data será comemorada na orla da Ponta Verde, neste sábado (8), com atividades voltadas ao bem-estar e à saúde feminina, com ginástica, massagem e testes de saúde diversos – como os de glicemia e HIV. Organizado pelo secretariado estadual do PSDB Mulher Alagoas, com o apoio dos diretórios estadual e municipal do partido, o evento pretende atender 300 mulheres.
“Antigamente, para se sentir bem a maioria das mulheres ia ao cabeleireiro, cuidar da beleza. Hoje, esse hobby mudou e a prática de atividades físicas e cuidados com a alimentação estão muito em alta. As mulheres estão mais exigentes com o seu corpo, tanto no que se refere à estética quanto à saúde”, explicou Solange Jurema, presidente do PSDB Mulher Nacional.
O presidente do partido em Alagoas e secretário de Esporte e Lazer de Maceió, Pedro Vilela, é adepto da prática de atividades físicas e apoiou a ideia. “Amanhã o PSDB estará dando todas as condições para que 300 mulheres dediquem um pouco do seu tempo à saúde e pratiquem atividade física ao ar livre, de maneira bem agradável”, afirmou Pedro.
“Meu trabalho como secretário é estimular e oferecer condições para que todo mundo tenha como desenvolver a sua habilidade para determinado esporte. Eu enxergo essa ação do PSDB Mulher como uma vitória, pois será uma maneira de incentivar a prática de esportes”, concluiu o presidente estadual do partido.
Para Marco Fireman, presidente do PSDB Maceió, a iniciativa serve para parabenizar as mulheres em uma data que não deve ser esquecida. “É um dia de luta, mais do que qualquer coisa. Luta para que as mulheres sejam tratadas com o respeito que todas as pessoas merecem, independentemente de sexo, cor, classe social. Essa ação do PSDB Mulher é elogiável por manter viva a lembrança dessa data histórica”, lembrou.
História da data – Há 157 anos, operárias de uma fábrica de tecidos de uma cidade em Nova York, nos E.U.A., fizeram uma greve para reivindicar melhores condições de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência e as mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Em 1975, 118 anos após o incidente, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou a data.