Durante o período eleitoral, Dilma, Lula e o PT, no afã inconsequente de prolongar por mais quatro anos seu projeto de poder, desenharam um país de faz de contas, comprometeram as contas públicas e cometeram o maior estelionato eleitoral já visto. Denegriram adversários, mentiram impiedosamente e armaram uma bomba relógio que começou a explodir no bolso do cidadão de todas as classes dias após a eleição.
“Nunca antes na história desse país”, como diria Lula, o chefe da organização criminosa que se tornou o PT, vivenciamos em um só governo a quebra consecutiva de tantos recordes negativos em índices sociais, econômicos e de gestão pública. Dilma tornou-se o arquétipo de tudo que não deve ser feito na condução de um país que se deseja sério e justo.
Um governo cujos resultados são sempre acompanhados de superlativos negativos: “o mais baixo valor, o maior preço, o mais alto déficit, o pior índice, o menor patamar”, entre outros como, por exemplo, a maior inflação desde 2001, tornaram-se manchetes impreterivelmente diárias. Todas relacionadas à renda, juros, dólar, Petrobras, dados sociais, desemprego, contas públicas, produção, balança comercial, vendas, confiança, consumo, etc.
Tentando salvar o governo do descontrole financeiro, a Presidente não hesitou em lançar um pacote de maldades contra o povo: aumento estratosférico dos combustíveis e de mais de 50% nas contas de luz, da taxa de juros, tornando-a a maior taxa real do mundo, recriação e majoração de diversos impostos, inclusive do imposto de renda, medidas que irão impulsionar a inflação, já galopante.
O ápice da ação deletéria veio com requinte de crueldade: o corte de diversos direitos trabalhistas e previdenciários (Sim, a vaca tossiu!) e de programas sociais como Pro Uni e Fies, para cobrir o rombo de R$ 88 bilhões desviados apenas da Petrobras, afora outras estatais, bancos públicos e ministérios. Fizeram o diabo pra ganhar a eleição e agora o estão fazendo conosco.
Dilma caminha para o pior mandato da nossa história recente. A última pesquisa Datafolha que aponta a pior avaliação de um presidente em início de mandato confirma isso. O desmonte da Petrobras veio com a venda do patrimônio da estatal da ordem de R$ 39 bilhões, contrariando a retórica falaciosa petista.
Seria incauto prognosticar se ela permanecerá neste até seu término. É cristalino que há elementos jurídicos e políticos suficientes para um processo de Impeachment, reconhecidos por graduados juristas que se debruçaram sobre o tema, vide o prócere Yves Gandra Martins.
Golpe?! Golpe é o mandato cruel e nefasto que Dilma impõe a todos os brasileiros!
