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“A determinação da oposição é a de se manter sintonizada com o desejo da população, que está indignada com nível de corrupção visto no governo Dilma”, disse Imbassahy.
O líder criticou o legado perverso que a presidente deixa aos brasileiros ao final do seu primeiro mandato, coroado com o recente anúncio de medidas que preveem restrições no acesso a seguro-desemprego, abono salarial (PIS) e auxílio-doença, além de uma minirreforma na Previdência Social, com mudanças nas regras das pensões, que prejudicarão os pensionistas. “Tudo isso já estava previsto, porém foi mantido escondido da população durante a campanha eleitoral. Esse é o governo do PT, que diz priorizar os pobres”, condenou o líder, que promete resistência na avaliação da Medida Provisória que será encaminhada ao Congresso Nacional.
No entendimento de Imbassahy, Dilma prejudica os trabalhadores para fazer frente ao custo de uma máquina onerosa, de um governo perdulário, que gasta mais do que pode, para manter a política do toma lá da cá, que prevaleceu nessa administração, com 39 ministérios, loteados entre os partidos da base governista, e que dá sinais de que se manterá na próxima gestão.
Da assessoria do líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA)