
Segundo matéria publicada nesta quinta-feira (21) pelo jornal O Globo, os dois estarão pela primeira vez de frente para o juiz Sérgio Moro que determinou a prisão do casal. Mônica e Santana estão presos na carceragem da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, há cinco meses.
A ação penal que pesa sobre os dois trata dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em função do recebimento de R$ 14,6 milhões em 2013 e 2014 do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels e fornecedor da Petrobras, o engenheiro Zwi Skornick, como ajuda para financiar a campanha pela reeleição da presidente afastada Dilma Rousseff.

Mônica alegou, no único depoimento formal até agora, que os pagamentos estavam relacionados a contratos do estaleiro Keppel em Angola, país onde o casal Santana também prestou serviços. Ela admitiu, também, ter arrecadado R$ 10 milhões para a campanha de Dilma de 2014, pagos a ela e a João Santana fora da contabilidade oficial.
Além dos caixas 2 nas campanhas eleitorais de Dilma (2010) e Lula (2006), Mônica afirmou que houve desvio também nas campanhas municipais de Fernando Haddad (2012), Marta Suplicy (2008) e Gleisi Hoffmann (2008).
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