
Foto: Agência Senado
Aloysio também atribuiu a saída da ex-presidente da Petrobras a um lampejo de responsabilidade como gestora. “Ela decidiu parar algumas obras para que o buraco não se torne ainda maior, como o cancelamento da construção das refinarias Premium I e II, que atendia meramente decisões políticas de Lula, apoiado incondicionalmente por partidos que comandavam os estados do Ceará e do Maranhão.”
Para o tucano, Graça Foster é o bode expiatório ideal, embora o governo Dilma Rousseff tenha tentando encontrar outros, como Sérgio Gabrielli (2005-2012), então presidente quando foi acertada a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), e Nestor Cerveró, ex-diretor da área de Internacional, preso em janeiro passado. “Ela é uma pessoa discreta, técnica de longa experiência e longa vivência na Petrobras, amiga da Presidente da República, leal, não tem ambições políticas. Vai para o sacrifício sem tugir nem mugir”, afirmou.
Da assessoria do senador