
A proposta foi encaminhada em regime de urgência à Assembleia Legislativa da Bahia. Para Imbassahy, a iniciativa de Wagner é uma “irresponsabilidade”.
O futuro líder alerta sobre a ilegalidade da proposta. Segundo ele, é uma operação com “características de uma ARO, Antecipação de Receita Orçamentária”, proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Para o deputado federal, o governador quer se “apropriar de um dinheiro que seria do próximo mandato para cobrir rombos de sua administração”.
“É uma gastança desenfreada, já que pouco ou quase nada de relevante nem nas obras de infraestrutura, tão pouco na melhoria dos serviços de saúde, segurança e educação, foram realizadas nos sete anos de governo”, ressaltou o parlamentar.
Imbassahy afirmou também que cabe à oposição cumprir a sua tarefa e obstruir a tramitação da proposta do governador da Bahia. “É uma imoralidade”, destacou o deputado federal.
*Da assessoria do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA)